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terça-feira, 30 de abril de 2019

4 orações de Padre Pio a Virgem Maria



Rezemos à nossa Mãe com as palavras deste grande santo

São Padre Pio de Pietrelcina era devoto fervorosíssimo da Virgem Maria, que chamava carinhosamente de Mamma (Mamãe). Padre Pio, como é mais conhecido, rezava continuamente a Nossa Senhora, pedindo as graças de que é dispensadora, suplicando a sua intercessão, o seu cuidado materno.

As orações deste grande santo são frutos de uma profunda intimidade com Deus, como podemos perceber em suas palavras:

“Assim que me ponho a rezar, logo sinto o coração como que invadido por uma chama de amor; essa chama não tem nada a ver com qualquer chama deste baixo mundo. É uma chama delicada e muito doce, que consome e não causa sofrimento algum. Ela é tão doce e tão deliciosa, que o espírito prova sua complacência e permanece saciado, mas sem perder o desejo – oh Deus! –, algo que me parece maravilhoso e que talvez jamais consiga compreender, a não ser na pátria celeste[1].”

Depois de conhecer um pouco a vida de oração de São Pio de Pietrelcina, vejamos quatro de suas orações dirigidas a Virgem Maria, que providencialmente temos acesso graças ao seu Epistolário, ou seja, às suas cartas:


Minha Mãe, Maria

Mãe de misericórdia,
tem piedade de mim!
Deverias compreender,
minha querida Mãe,
que se o fiz,
o fiz unicamente
por obedecer!


“Não te preocupes
que os outros pensem
a teu respeito
tantas coisas estranhas,
nós vamos te defender;
até o momento eles te aborreceram,
mas agora terão de acertar
as contas conosco”[2].

Virgem Imaculada


Santíssima Virgem Imaculada
e minha Mãe, Maria,
a ti que és a Mãe do meu Senhor,
a rainha do mundo,
a advogada, a esperança,
o refúgio dos pecadores, recorro hoje,
eu que sou o mais miserável de todos.
Eu te venero, ó grande Rainha,
e te agradeço
todas as graças que me concedeste até agora,
sobretudo por me teres libertado do inferno,
tantas vezes por mim merecido.
Eu te amo, Senhora Amabilíssima,
e pelo amor que te devoto,
prometo querer sempre servir-te
e fazer tudo o que posso
para que também sejas amada pelos outros.
Deposito em ti todas as minhas esperanças,
toda a minha saúde.
Aceita-me como teu servo
e acolhe-me sob o teu manto,
ó Mãe de misericórdia.
E visto que és tão poderosa com Deus,
liberta-me tu de todas as tentações;
ou dai-me forças
para vencê-las até a morte.
A ti peço o verdadeiro amor
a Jesus Cristo.
De ti espero ter uma boa morte.
Minha Mãe, pelo amor que nutres para com Deus,
peço-te que me ajudes sempre,
mas muito mais no último instante da minha vida.
Não me deixes até que não me vejas
já salvo no céu a bendizer-te
e a cantar as tuas misericórdias
por toda a eternidade! Amém[3].

Eu te suplico, minha Mãe


Ó celestial tesoureira de todas as graças,
Mãe de Deus e minha, Maria,
porque és a filha primogênita
do eterno Pai
e tens na mão a sua onipotência,
tem piedade de minh’alma
e concede-me a graça
pela qual fervidamente te suplico…
Ave, Maria…

Ó misericordiosa dispensadora
das graças divinas,
Maria Santíssima,
tu que és a Mãe
do eterno Verbo encarnado,
que te coroou
com imensa sabedoria,
considera a grandeza da minha dor
e concede-me a graça
de que tanto necessito…
Ave, Maria…

Ó amorosíssima dispensadora
das graças divinas,
imaculada esposa
do eterno Espírito Santo,
Maria Santíssima,
tu que dele recebeste um coração
capaz de ter piedade
das humanas desventuras
e não pode resistir sem consolar quem sofre,
tem piedade de minh’alma
e concede-me a graça que espero
com plena confiança na tua imensa bondade…
Ave, Maria…

Sim, ó minha Mãe,
tesoureira de todas as graças,
refúgio dos pobres pecadores,
consoladora dos aflitos,
esperança dos desesperados
e auxílio poderosíssimo dos cristãos,
eu deposito em ti toda a minha confiança
e estou certo de que me obterás de Jesus
a graça que tanto desejo,
desde que seja para o bem de minh’alma.
Salve, Rainha…[4]

Eu te saúdo, Maria


Eu te saúdo, Maria,
filha amada do Pai eterno.

Eu te saúdo, Maria,
virgem Mãe do Filho de Deus.

Eu te saúdo, Maria,
esposa imaculada do Espírito Santo.

Eu te saúdo, Maria,
templo vivo da Santíssima Trindade.

Eu te saúdo, Maria,
concebida sem mancha alguma de pecado,
toda pura e santa.

Eu te saúdo, Maria,
virgem puríssima
antes do parto, no parto, após o parto.

Eu te saúdo, Maria,
Mãe dolorosa,
Rainha dos mártires,
coração dos corações que sofrem.

Eu te saúdo, Maria,
estrela do nosso caminho,
fonte da nossa esperança,
fonte puríssima de alegria,
porta do paraíso.

Eu te saúdo, Maria,
consoladora dos aflitos,
mãe do belo e casto amor das almas virgens,
porto sereno de paz.

Eu te saúdo, Maria,
mediadora potentíssima e piedosa de todas as graças,
aurora suspirada do dia eterno,
prelúdio suavíssimo sobre a terra
da maravilhosa harmonia dos céus.

Eu te saúdo, Maria,
rainha dos anjos e dos santos,
rainha nossa,
soberana Patrona da Ordem Seráfica.

Eu te saúdo, Maria,
refúgio dos pecadores,
mãe dulcíssima.
Amo-te muito muito,
ó bela mãe,
ó minha mãe,
conserva-me puro.
Leva-me a Jesus.
Salve, ó Maria[5].

Links relacionados:

PADRE PAULO RICARDO. Fica comigo, Senhor!

Referências:

[1] PADRE PIO. Minha orações, p. 10 (Epistolário 1, 461).
[2] Idem, p. 103 (Epistolário 1, 361-362).
[3] Idem, p. 105-105.
[4] Idem, p. 106-107.
[5] Idem, p. 108-110.

(Via Todo de Maria e Aleteia)

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

São Padre Pio, o terço e Nossa Senhora de Lourdes

“Nada menos que cinco rosários na íntegra todos os dias”: é o compromisso que lemos no diário escrito por Padre Pio em 1929. Mas, na realidade, eram realmente raros os dias em que o capuchinho ficava limitado a esse número.

O padre Mariano Paladino uma vez perguntou-lhe quantos terços havia rezado, e ele respondeu:

– Trinta. Quase, tal vez um pouco mais, mas não menos.

– Como o senhor consegue? perguntou o surpreso confrade.

E padre Pio respondeu candidamente:

– Na noite o que há para fazer?


Em outra ocasião, o santo religioso acrescentou:

– Eu posso fazer três coisas ao mesmo tempo: rezar, confessar e ir ao redor do mundo.

Um de seus assistentes pessoais, o padre Marcellino Iasenzaniro, testemunhou que na parte da manhã era necessário lavar-lhe as mãos uma de cada vez, porque o Padre Pio nunca parava de rezar o Terço, que gostava de chamar de “arma de defesa e de salvação, doada por Nossa Senhora para usá-la contra as astutas ciladas do inimigo infernal”.

E ele explicou aos que estavam perto dele:

– Se a Imaculada em Lourdes e até mesmo o Imaculado Coração em Fátima recomendaram insistentemente a oração do Terço, não significa que esta oração tem um valor excepcional para nós e para os nossos tempos?



Um dia, o irmão padre Alessio Parente lhe perguntou por que ele sempre recitava o Terço e não outras orações. Sua resposta foi:

– Porque Nossa Senhora nunca me recusou uma graça através da recitação do terço.

Para si mesmo, como revelou ao padre Pellegrino Funicelli, ele tinha um pedido preciso:

“Meu filho, eu tenho um temperamento ruim. Muitas vezes, quando eu não concordo com as disposições do Superior, digo-lhe clara e rombudamente, embora, em seguida, eu cumpro suas disposições escrupulosamente.

“Eu peço todos os dias a Nossa Senhora a graça de ter um pouco de sua doçura e de sua ternura na obediência ao superior e à Igreja. Eu, então, Lhe peço uma segunda graça: não ter olhos para ver, exceto Jesus e sua Igreja nesta terra”.




O terço é arma poderosíssima para tirar do Purgatório as almas que ali padecem


O poder desta oração foi testado pessoalmente pelo capuchinho, que entre outras coisas, como relatou o padre Nello Castello, ensinou a valorizar o terço de indulgências de Monsenhor Cuccarollo, a quem o Papa São Pio X, na hora de nomea-lo bispo tinha concedido as indulgências de que dispunha, tirando o anel papal da mão e pondo-o no dedo do bispo simbolicamente.

Padre Pio disse:

– Com este terço esvaziamos um recanto do Purgatório.
Todas as noites, especialmente nos últimos anos de vida, o padre Pio queria que em seu quarto o Superior ou outro irmão de religião puxasse a Ave Maria, que ele e os presentes, em seguida, completavam concluindo com a invocação “Mater Divinae Gratiae, ora pro nobis” (“Mãe da Divina Graça, rogai por nós”).


O padre Carmelo de San Giovanni in Galdo poeticamente pintou a cena como

“o fechamento de um dia de trabalho pesado, e um brado pedindo ajuda para a noite que se aproximava. Ele fitava para a grande imagem de Nossa Senhora, que pendia da parede ao pé da sua cama, como uma criança aguardando o beijo e a saudação da mãe”.

Seu sentimento filial para com Maria teve extraordinária intensidade, embora para sua humildade nunca achava suficientes suas demonstrações de afeto.

Durante uma confissão, a Irmã Maria Francesca Consolata confidenciou:

– Pai, eu tenho muita amargura na alma, porque eles não sabem amar Nossa Senhora com o amor que o senhor tem.

E ele, com um suspiro, disse, visivelmente emocionado:



– Minha filha, eu estou sofrendo porque eu A amo tanto ... e eu ainda não sei amá-La como Ela merece. Oremos juntos para alcançar essa grande graça.


A 14 de agosto de 1958, na véspera da festa da Assunção, o padre guardião do mosteiro pediu-lhe um pensamento espiritual.

O Padre Pio abaixou a cabeça, começou a soluçar, e, respondendo, disse:

– Nossa Senhora ...
Os soluços tornaram-se pranto; em seguida, retomou com esforço:

– Nossa Senhora ....
Tremores fortes fizeram estremecer todo o seu corpo.

– Nossa Senhora.., ele repetiu pela terceira vez, é nossa Mãe.
Então lágrimas brotaram incontroláveis, e o padre, com dificuldade, conseguiu levar o lenço para enxugar as lágrimas que lhe tinham molhado todo o rosto.

Mas sequer teve tempo e força para secá-lo, porque as lágrimas escorriam abundantes e incessantemente.

Em seguida, deixou cair as mãos sobre os joelhos e, chorando, ele continuou a gritar:

– Nossa Senhora é nossa Mãe! Nossa Senhora é nossa Mãe!

Por sua vez, o padre Eusébio contou que certa feita, no fim do dia, após a recitação do Rosário em honra de Nossa Senhora, a multidão de pessoas cantou a música “Levanta-te, Tu que és mais bela que a aurora”.

E enquanto cantavam o refrão “Tu és bela como o sol, pulcra como a lua”, o padre Pio teve uma expansão súbita:

– Oh, se fosse assim renunciaria até ao Paraíso.
O padre Eusébio, espantado com esta declaração que lhe parecia exagerada, objetou:

– Padre, isso é mais bonito do que o sol e a lua?

E ele quase com pena dele, disse:

– Eh ... o senhor precisa..
E o irmão, pegando no ar:

– Mas então, o senhor viu a Nossa Senhora?

Sua resposta foi o silêncio, acompanhado por um sorriso mais eloquente do que quaisquer palavras.


(Fonte: Blog Lourdes e Suas Aparições/ Saverio Gaeta, “Padre Pio. Sulla soglia del Paradiso”, San Paolo Edizioni, 2002, cap. XVI, Rosario e Madonna. L'“arma” della salvezza).

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Padre Pio e o Anjo da Guarda





Querida filha de Jesus: Que o seu coração sempre seja o templo da Santíssima Trindade, que Jesus aumente em sua alma o ardor do seu amor e que Ele sempre lhe sorria como a todas as almas a quem Ele ama. Que Maria Santíssima lhe sorria durante todos os acontecimentos da sua vida, e abundantemente substitua a mãe terrena que lhe falta. 

Que seu bom anjo da guarda vele sempre sobre você, que possa ser seu guia no áspero caminho da vida. Que sempre a mantenha na graça de Jesus e a sustente com suas mãos para que você não tropece em nenhuma pedra. Que a proteja sob suas asas de todas as armadilhas do mundo, do demônio e da carne. 

Você tem uma grande devoção a esse anjo bom, Anita. Que consolador é saber que perto de nós há um espírito que, do berço ao túmulo, não nos abandona em nenhum instante, nem sequer quando nos atrevemos a pecar!

E este espírito celestial nos guia e protege como um amigo, um irmão. É muito consolador saber que esse anjo ora sem cessar por nós, oferece a Deus todas as nossas boas ações, nossos pensamentos, nossos desejos, se são puros. 

Pelo amor de Deus, não se esqueça desse companheiro invisível, sempre presente, sempre disposto a nos escutar e pronto para nos consolar. Ó deliciosa intimidade! Ó deliciosa companhia! Se pudéssemos pelo menos compreender isso…! 

Mantenha-o sempre presente no olho da sua mente. Lembre-se com frequência da presença desse anjo, agradeça-lhe, ore a ele, mantenha sempre sua boa companhia. Abra-se a ele e confie seu sofrimento a ele. Tome cuidado para não ofender a pureza do seu olhar. Saiba disso e mantenha-o bem impresso em sua mente. Ele é muito delicado, muito sensível. Dirija-se a ele em momentos de suprema angústia e você experimentará sua ajuda benéfica. 

Nunca diga que você está sozinha na batalha contra os seus inimigos. Nunca diga que você não tem ninguém a quem abrir-se e em quem confiar. Isso seria um grande equívoco diante desse mensageiro celestial. 

No que diz respeito às locuções interiores, não se preocupe, tenha calma. O que se deve evitar é que o seu coração se uma a estas locuções. Não dê muita importância a elas, demonstre que você é indiferente. Não despreze seu amor nem o tempo para essas coisas. Sempre responda a estas vozes: “Jesus, se és Tu quem está me falando, permite-me ver os fatos e as consequências das tuas palavras, ou seja, a virtude santa em mim.” 

Humilhe-se diante do Senhor e confie nele, gaste suas energias pela graça divina, na prática das virtudes, e depois deixe que a graça aja em você como Deus quiser. É a virtude que santifica a alma, e não os fenômenos sobrenaturais. E não se confunda tentando entender que locuções vêm de Deus. Se Deus é seu autor, um dos principais sinais é que, no instante em que você ouve essas vozes, elas enchem sua alma de medo e confusão, mas logo depois a deixam com uma paz divina. Pelo contrário, quando o autor das locuções interiores é o diabo, elas começam com uma falsa segurança, seguida de agitação e um mal-estar indescritível.

Não duvido em absoluto de que Deus seja o autor das locuções, mas é preciso ser cautelosos, porque muitas vezes o inimigo mistura uma grande quantidade do seu próprio trabalho através delas. Mas isso não deve assustá-la; a isso foram submetidos os maiores santos e as almas mais ilustradas, e que foram acolhidas pelo Senhor. 


 Fonte: Aleteia

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Comentário do Evangelho (07/08) por São Pio de Pietrelcilna (Padre Pio)



São (Padre) Pio de Pietrelcina (1887-1968), capuchinho
FSP, 119; Ep 3,441; CE, 21; Ep 3,413


«Tome a sua cruz e siga-Me»

Durante a tua vida, Cristo não te pede que carregues com Ele todo o peso da sua cruz, que é uma cruz pesada, mas apenas uma pequena parte dele, aceitando os teus sofrimentos. Nada tens a temer. Pelo contrário, considera-te muito feliz por teres sido julgado digno de participar nos sofrimentos do Homem-Deus. Não penses que Deus te abandonou ou que está a castigar-te; pelo contrário, Ele está a dar-te uma prova do seu amor, do seu grande amor. Deves agradecer-Lho e resignar-te a beber o cálice do Getsemani.

Por vezes, o Senhor faz-te sentir o peso da cruz. Esse peso parece-te insuportável e, contudo, tu carrega-lo porque o Senhor, que é cheio de amor e de misericórdia, te estende a sua mão e te dá as forças de que precisas para tal. Perante a falta de piedade dos homens, o Senhor tem necessidade de pessoas que sofram com Ele. É por isso que me conduz às vias dolorosas de que me falas na tua carta. Mas que Ele seja bendito para sempre, porque o seu amor leva a doçura para o meio da amargura, e transforma os sofrimentos passageiros desta vida em méritos para a eternidade.

Créditos: Evangelho Quotidiano

quarta-feira, 8 de abril de 2015

"Fica comigo, Senhor..!" - de São Pio de Pietrelcina



Fica Senhor comigo, pois preciso da tua presença para não te esquecer.
Sabes quão facilmente posso te abandonar.
Fica Senhor comigo, porque sou fraco e preciso da tua força para não cair.
Fica Senhor comigo, porque és minha vida, e sem ti perco o fervor.
Fica Senhor comigo, porque és minha luz, e sem ti reina a escuridão.
Fica Senhor comigo, para me mostrar tua vontade.
Fica Senhor comigo, para que ouça tua voz e te siga.
Fica Senhor comigo, pois desejo amar-te e permanecer sempre em tua companhia.
Fica Senhor comigo, se queres que te seja fiel.
Fica Senhor comigo, porque, por mais pobre que seja minha alma, quero que se transforme num lugar de consolação para ti, um ninho de amor.

Fica comigo, Jesus, pois se faz tarde e o dia chega ao fim; a vida passa, e a morte, o julgamento e a eternidade se aproximam. Preciso de ti para renovar minhas energias e não parar no caminho. Está ficando tarde, a morte avança e eu tenho medo da escuridão, das tentações, da falta de fé, da cruz, das tristezas. Oh, quanto preciso de ti, meu Jesus, nesta noite de exílio.

Fica comigo nesta noite, Jesus, pois ao longo da vida, com todos os seus perigos, eu preciso de ti. Faze, Senhor, que te reconheça como te reconheceram teus discípulos ao partir do pão, a fim de que a Comunhão Eucarística seja a luz a dissipar a escuridão,a força a me sustentar, a única alegria do meu coração.

Fica comigo, Senhor, porque na hora da morte quero estar unido a ti, se não pela Comunhão, ao menos pela graça e pelo amor.

Fica comigo, Jesus. Não peço consolações divinas, porque não às mereço, mas apenas o presente da tua presença, ah, isso sim te suplico!

Fica Senhor comigo, pois é só a ti que procuro teu amor, tua graça, tua vontade, teu coração, teu Espírito, porque te amo, e a única recompensa que te peço é poder amar-te sempre mais. Como este amor resoluto desejo amar-te de todo o coração enquanto estiver na terra, para continuar a te amar perfeitamente por toda a eternidade. Amém.

Fonte: https://padrepauloricardo.org/blog/oracao-de-sao-padre-pio-de-pietrelcina

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Comentário do Evangelho do dia (17/02) feito por São Pio de Pietrelcina



(1887-1968), capuchinho
CE, 57; Carta 3, 400ss


«Porque pede esta geração um sinal?»


O mais belo acto de fé é aquele que brota nos teus lábios em plena obscuridade, entre os sacrifícios, os sofrimentos, o supremo esforço de uma vontade firme de fazer o bem. Tal como o relâmpago, este acto de fé rasga as trevas da tua alma; no meio dos raios da trovoada, eleva-te e conduz-te a Deus.

A fé viva, a certeza inabalável e a adesão incondicional à vontade do Senhor são a luz que ilumina os passos do povo de Deus no deserto. É esta mesma luz que brilha a cada momento em qualquer espírito agradável ao Pai. Foi também esta luz que conduziu os Magos e os levou a adorar o Messias recém-nascido. Ela é a estrela profetizada por Balaão (Nm 24,17), a tocha que guia os passos de cada homem que procura a Deus.

Ora, esta luz, esta estrela, esta tocha são também o que ilumina a tua alma, o que dirige os teus passos para evitar que cambaleies, o que fortifica o teu espírito no amor de Deus. Tu não O vês, não O compreendes, mas também não é necessário. Tu apenas verás trevas, que não são evidentemente as dos filhos da perdição, mas as que rodeiam o Sol eterno. Toma por seguro que este Sol brilha na tua alma; o profeta do Senhor cantou a Seu respeito: «Com a Tua luz eu verei a luz» (Sl 35,10). 
 
 
Fonte: Evangelho Quotidiano

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Padre Pio e "La Madonna"

Assistam a esse vídeo do Padre Paulo Ricardo, que trata da relação filial profundíssima e terníssima que o Padre Pio, que hoje comemoramos, tinha com Nossa Mãe, Maria Santíssima, e o quanto a Consagração Total a Ela foi importante para a sua santificação.

http://padrepauloricardo.org/episodios/padre-pio-e-la-madonna

Viva Cristo Rei!
Salve Maria Imaculada!
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